Comissão de Ética toma decisão liminar atendendo a pedido de conselheiro e do presidente do clube, Augusto Melo; Tuma trata caso como aberração 1 de 1
Romeu Tuma Júnior, candidato à presidência do Corinthians — Foto: reprodução Romeu Tuma Júnior, candidato à presidência do Corinthians — Foto: reprodução Responsável por conduzir o processo de impeachment contra Augusto, Romeu Tuma Jr vinha há meses em conflito com o presidente alvinegro. Ele é acusado de comandar o Conselho de forma parcial e também de prejudicar a imagem do Corinthians com declarações públicas. O entendimento da maioria dos membros da Comissão de Ética foi de que, se Tuma continuasse no cargo, tais danos seriam perpetuados. A defesa de Tuma alegou no processo que não existe previsão estatutária no clube para tal afastamento e que a punição liminar deveria ser feita pelo plenário do Conselho, não pela Comissão de Ética. Também alegou “ausência de justa causa para o pedido cautelar”. + Leia mais notícias do Corinthians Procurado pela reportagem do ge, Romeu Tuma afirmou: – Não fui informado, acho uma aberração isso ser julgado sem eu estar presente na reunião porque pedi para ser notificado, até para alegar suspeição de membros da Comissão. Não quero comentar antes de ter acesso a esta decisão. Estou abismado e vou procurar saber em detalhes os fatos. A tendência é que Tuma ingresse com ação na Justiça comum para tentar retornar ao cargo. Eleito no início de 2024, ele tem mandato de três anos. Votaram a favor do afastamento liminar os conselheiros Mario Mello Junior, Paulo Juricic e Ronaldo Fernandez Tomé. O único contrário foi Rodrigo Vicente Bittar. 🎧 Ouça o podcast ge Corinthians🎧 + Assista: tudo sobre o Corinthians na Globo, sportv e ge 50 vídeos